RAZÃO DE SER


Abordamos a temática da experiência estética e da obra de arte.
Queremos clarificar o conceito de arte verdadeira e compreender as manifestações artísticas autênticas: aquelas que nos fazem exprimir emoções que primeiramente foram expressas pelo artista.
Exemplificaremos arte verdadeira e arte popular.
Cada leitor deve elevar a sua capacidade de ter experiências estéticas a partir das obras de arte que contempla.
Aprender a sentir e a exprimir emoções é fundamental para "aproveitar" a riqueza que as obras de arte nos oferecem.
Só quem percebe a obra de arte e aquilo que o artista nela exprime consegue apreciar essa obra e dela extrair a sua potencialidade que é de nos fazer sentir e exprimir essas mesmas sensações.
E só quem consegue alcançar esse nível de sentir e exprimir as sensações que o artista exprime, compreende verdadeiramente a obra como obra de arte.
Faremos este caminho com textos, imagens, vídeos, poemas, e outras formas de arte, em posts ou em links.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O GRITO Eduard Munch

"Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta– havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza". Eduard Munch



"A dor do grito está presente não só na personagem, mas também no fundo, o que destaca que a vida para quem sofre não é como as outras pessoas a enxergam, é dolorosa também, a paisagem fica dolorosa e talvez por essa característica do quadro é que nos identificamos tanto com ele e podemos sentir a dor e o grito dado pelo personagem. Inserido-se o observador no quadro, passa a ver o mundo torto, disforme e isso afeta diretamente a participação do mesmo, de forma quase interativa, na obra". In Wikipedia

terça-feira, 7 de maio de 2013

"Sabemos que um homem é poeta quando ele nos torna poetas. Sabemos que ele está a exprimir as suas emoções quando faz com que nós exprimamos as nossas. (...) A diferença entre artista e público é que o artista consegue resolver o problema de exprimir uma emoção particular enquanto que o público apenas o pode exprimir depois de o poeta lhe ter mostrado como se faz. O poeta é singular na sua capacidade de tomar a iniciativa de exprimir o que todos sentem e o que todos podem exprimir." R. G. Collingwood.
"A educação deve estar centrada na fruição, na criação e na reflexão. Uma educação que não assuma os valores estéticos mutila a cultura humana e a própria humanidade futura que se prepara pela educação de hoje". Artur Manso.

terça-feira, 30 de abril de 2013

RAZÃO DE SER


Pretendo que este blogue aborde a temática da experiência estética e da obra de arte.

Procurarei clarificar o conceito de arte verdadeira e compreender as manifestações artisticas autênticas: aquelas que nos fazem exprimir emoções que primeiramente foram expressas pelo artista.
 
Tentarei exemplificar e distinguir arte verdadeira e arte popular.
 
É intuito fundamental que cada leitor eleve a sua capacidade de ter experiências estéticas a partir das obras de arte que contempla.
 
Aprender a sentir e a exprimir emoções é fundamental para "aproveitar" a riqueza que as obras de arte nos oferecem.
 
Só quem percebe a obra de arte e aquilo que o artista nela exprime consegue apreciar essa obra e dela extrair a sua potencialidade que é de nos fazer sentir e exprimir essas mesmas sensações.
 
E só quem consegue alcançar esse nível de sentir e exprimir as sensações que o artista exprime, compreende verdadeiramente a obra como obra de arte.
 
Faremos este caminho com textos, imagens, videos, poemas, e outras formas de arte, em posts ou em links.